Grupos de Pesquisa
Os grupos de pesquisa possuem importante papel no desenvolvimento da ciência e dos cursos de pós-graduação. Eles integram o Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e abrigam linhas de investigação de temas relacionadas a uma grande área do conhecimento.
Segundo dados de 2014 do Conselho, a UFMG possui grupos de pesquisa em todas as grandes áreas do conhecimento - Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, além de Linguística, Letras e Artes.
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Como criar um grupo de pesquisa
Conheça as orientações sobre como criar um grupo de pesquisa na UFMG, conforme informações da Pró-reitoria de Pesquisa, clicando nesta página e também neste link.
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Centros, Núcleos e Grupos de Pesquisa da UFMG
Escola de Belas-Artes (buscar no item Pesquisa, no menu)
Escola de Arquitetura
Escola de Ciência da Informação
Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Escola de Enfermagem
Escola de Engenharia
Escola de Música
Escola de Veterinária - Grupos de Pesquisa e Grupos de Estudos
Faculdade de Educação
Faculdade de Ciências Econômicas: Cedeplar e Cepead
Faculdade de Farmácia
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Faculdade de Letras
Faculdade de Medicina: Núcleos e Grupos de Pesquisa
Instituto de Ciências Biológicas
Instituto de Ciências Exatas (buscar em cada departamento)
Instituto de Geociências
Instituto de Ciências Agrárias: Grupos de Estudos e Grupos de Pesquisa -
Árvores Genealógicas Acadêmicas
Ao longo da história, muitos pesquisadores contribuíram de maneira notável para a ciência, não apenas no avanço do conhecimento, mas também na mentoria de novos pesquisadores. Atualmente, identificar e estudar a formação de novos pesquisadores ao longo dos anos é uma tarefa desafiadora. Uma vez que os repositórios atuais contendo dados sobre as orientações estão catalogados de maneira descentralizada através de diversos repositórios digitais espalhados pela web.
Em trabalho coordenado pelo pesquisador da UFMG Alberto Laender, foi construída uma enorme coleção de árvores genealógicas acadêmicas que mostram as relações entre orientador-orientando tanto no mestrado quanto no doutorado. As árvores foram construídas a partir de dados extraídos dos currículos de todos os doutores cadastrados na Plataforma Lattes até a data de abril de 2017.
O trabalho também inclui análises das árvores genealógicas acadêmicas e mostra as diferenças entre árvores genealógicas de diferentes grandes áreas do conhecimento. As árvores construídas podem ser acessadas por um portal aberto à comunidade científica (https://www.sciencetree.net/#/) e assim é possível entender um pouco mais do avanço e das contribuições em termos de mentoria de novos pesquisadores.
A dissertação Um Estudo sobre a Genealogia Acadêmica Brasileira, defendida em 21 de dezembro de 2017 pelo aluno Wellington José da Dores, teve como orientador o professor Alberto Laender e como coorientador o professor Fabrício Benevenuto.
(Fonte: DCC UFMG)