500 anos da morte de Leonardo da Vinci
Professor da Escola de Arquitetura da UFMG falou sobre obra e contribuições do artista
O Renascimento foi um período histórico responsável por movimentar arte, cultura e ciência, dando início à Idade Moderna, época na qual a racionalidade e o antropocentrismo passam a ser as características principais. Tendo origem na Itália, um dos principais nomes desse período foi Leonardo da Vinci, considerado um gênio pelo legado deixado para a humanidade. Neste ano, especificamente hoje, completam-se os 500 anos da morte do artista. Autodidata, da Vinci nasceu na atual Itália, em 1452, e passou toda a sua juventude em Florença, numa época em que a cidade passava por uma efervescência cultural e artística. Um dos primeiros a utilizar a técnica de óleo sobre tela, suas pinturas retratavam principalmente rostos e temas religiosos, como no caso da Mona Lisa e também da Última Ceia, quadros mundialmente famosos. Porém, não foi somente no campo das artes que Leonardo ganhou destaque, ele também era inventor, matemático, arquiteto, urbanista, físico, astrônomo e ainda se aventurava em várias outras áreas. Nos últimos anos de vida, da Vinci morou na França, onde serviu o rei Francisco Primeiro e pouco produziu durante esse período.
O professor da Escola de Arquitetura da UFMG, Carlos Brandão, conversou sobre as obras e as contribuições deixadas por Da Vinci, com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa, besta quinta, 2.