Da preservação ambiental ao lazer e descanso
Pesquisadora da UFMG analisa relação entre praças e parques com a cidade
Praças e parques urbanos são ambientes de diversão e descanso da população, mas esses não foram os objetivos que levaram à criação desses espaços. As praças surgiram como local de comércio e de encontro, enquanto os parques estão relacionados à preservação ambiental – no contexto de pós-revolução industrial, as cidades estavam abarrotadas de carros e prédios e as áreas verdes ficavam restritas a jardins e ambientes privados.
Em Belo Horizonte, a presença desses espaços é vista por toda cidade. Segundo dados da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, são 896 praças espalhadas pelas nove regionais, além de 76 parques municipais urbanos, sendo 61 abertos ao público e o restante áreas de preservação ambiental.
Em entrevista à TV UFMG, a doutoranda da Escola de Arquitetura da UFMG, Izabella Galera, aborda o surgimento, a função social e as estratégias que podem ser utilizadas para a conservação e preservação das praças e parques da cidade.
Ficha técnica
Entrevistada: Izabella Galera - doutoranda em Arquitetura e Urbanismo - UFMG
Produção: Ludmilla Cabral e Tayrine Vaz
Reportagem: Tayrine Vaz
Imagens: Antônio Soares
Edição de imagens: Otávio Zonatto