The Pulso em Chamas põe representatividade 'queer' em evidência
Grupo se apresentou na última edição do Quarta Doze e Trinta
A representatividade queer – que desconstrói noções tradicionais de sexualidade e gênero – foi o destaque na última edição do projeto Quarta Doze e Trinta, no dia 6 de setembro, na Praça de Serviços do campus Pampulha da UFMG.
Em entrevista à TV UFMG, Bella La Pierre, vocalista do The pulso em chamas, disse que o grupo está inserido em um movimento que ela chamou de boom de cantores, bandas e personas queer no Brasil. “Eu imagino que Liniker, Pablo Vitar e Linn da Quebrada encorajam a galera a se empoderar. Elas mostram que a visibilidade é possível, que somos capazes de buscar espaços na mídia”, disse.
A diversidade é uma característica presente na própria formação do grupo. “Tem drag queen preta, mãe, mulher”, afirma a vocalista Azzula. Confira no vídeo, que também traz trechos da apresentação:
A próxima atração do Quarta Doze e Trinta é o espetáculo teatral O deszerto, encenado pelo Coletivo Mulheres Míticas. A apresentação, gratuita e aberta ao público, será no dia 13 de setembro, às 12h30, no auditório da Reitoria, no campus Pampulha.
A Quarta Doze e Trinta é uma iniciativa da Diretoria de Ação Cultural (DAC), por meio do programa Muitas culturas nos campi.