Em 2017, foram aprovadas 91 proposições pela Assembleia, quase 50 a menos que em 2016. Entre os projetos relevantes aprovados estão seis fundos de investimento propostos pelo executivo como uma forma de captar recursos para os cofres do estado. 

Os números da Assembleia em 2017 incluem ainda a realização de 931 eventos pelas comissões, 240% a mais do que no ano passado. Destaque para a criação da comissão extraordinária de Acerto de Contas entre Minas e a União, que fez um relatório sobre os prejuízos causados pela Lei Kandir, legislação que desonerou o ICMS das exportações de produtos como grão e minério.

Apesar do número de proposições aprovadas ter caído em relação ao ano anterior, o deputado André Quintão, que é líder da bancada do PT na casa, afirma que 2017 foi um ano produtivo e menos turbulento para o legislativo que 2016. 

Já na avaliação do deputado estadual do PSDB Antônio Carlos Arantes, que é presidente da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial, os trabalhos na Assembleia Legislativa só ganharam força partir do fim do segundo semestre de 2017, principalmente por entraves apresentados pela a base do governo de Fernando Pimentel.