'Aulas abertas': Maria do Carmo Veneroso, da EBA, fala sobre 'escavações e achados da memória'
Artista trabalha com arquivos formados por coleções de livros, objetos, fotografias de família e cacos de louça e vidro
Convidada da mais recente edição do projeto Aulas abertas, a professora Maria do Carmo de Freitas Veneroso discorre sobre o seu trabalho como artista, as relações entre as palavras e as imagens e a construção de arquivos de memória utilizando coleções de livros, objetos, fotografias de família e cacos de louça e vidro.
No vídeo, a artista propõe uma reflexão sobre o futuro com base em narrativas do passado, já que a memória funciona no aqui e agora, como uma linha do tempo entre o passado e o futuro. Para ela, esse olhar pode ser pautado por sentimentos positivos (otimismo, esperança e alegria) ou negativos (incerteza, pessimismo e tristeza).
Assista ao vídeo Escavando e recordando: inventário dos achados.
Maria do Carmo de Freitas Veneroso é professora titular da Escola de Belas Artes da UFMG, artista e pesquisadora do CNPq. Tem doutorado em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da UFMG e mestrado em Artes pelo Pratt Institute, de Nova York. Foi artista visitante e professora da University of Indiana (Bloomington, EUA). Coordena o grupo de pesquisa Caligrafias e Escrituras e o Litholabor – Atelier de Litografia da EBA.
O projeto Aulas abertas é espaço de compartilhamento de ideias, conceitos, experiências e discussões contextualizadas pelo atual momento de crise. Uma nova aula é publicada toda semana nas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube) e no site do Centro Cultural UFMG. Todos os vídeos permanecem disponíveis nessas plataformas.