O tradicional Seminário de Diamantina discute, nesta semana, a crise da mineração no estado e a necessidade de buscar alternativas tanto para garantir uma exploração mais sustentável quanto para diminuir a dependência econômica da produção mineral.

O evento é abordado na edição 2.068 do Boletim UFMG, que circula nesta semana apenas em versão digital. Outros destaques do número são o Fórum UFMG de Cultura, em que serão discutidas políticas de gestão cultural nas Instituições de Ensino Superior, e estudo sobre a identificação dos estuários – porção do Oceano Atlântico que se estende da foz do Rio Amazonas até a costa das Guianas – como habitat de animais híbridos que mesclam características funcionais e morfológicas dos peixes-bois marinho e amazônico.

Leia o conteúdo da edição, que também está disponível em formato PDF.

A besta e o sabido
Artigo do jornalista e professor Marcos Fabrício Lopes da Silva.

Manipulação pela ciência
Tese mostra que discurso técnico de empresas e órgãos envolvidos nas reparações dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão funciona como instrumento de controle dos atingidos.

Sereias do estuário
Em artigo de professores da UFMG, população de peixes-bois híbridos é reconhecida como referência para a preservação do ambiente marinho formado pela pluma do Rio Amazonas.

Em busca de alternativas
Agenda do Seminário de Diamantina se concentra na crise da mineração; debates são pautados pela economia, demografia, história e relações econômicas internacionais.

Contexto e resultado
Relação entre a eficácia dos processos escolares e desempenho estudantil é tema de dissertação premiada do Cedeplar.

Acontece
Em palestra na UFMG, fotojornalista da Al Jazeera discute a situação dos refugiados muçulmanos forçados pelo exército de Mianmar a fugir para Bangladesh.

Gestão cultural
Nova edição de fórum busca aprofundar debate sobre institucionalização e criação de pró-reitoria na área de cultura.