Em sua edição 2071, o Boletim UFMG destaca tese de doutorado que resgata as origens do Pensamento Econômico-Ecológico (PEE), corrente que se vale das ciências sociais para explicar o limite físico imposto à exploração dos recursos naturais, e traz uma entrevista com o cientista político português António Costa Pinto, estudioso da justiça de transição em países que construíram regimes democráticos depois de atravessarem períodos autoritários. Convidado do programa Cátedras, do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT), Costa Pinto cumpre agenda acadêmica na UFMG, que inclui conferências sobre o tema e mesa-redonda sobre a ascensão da direita.

A publicação circula apenas em versão digital, uma vez que sua impressão foi suspensa em decorrência do bloqueio orçamentário imposto à UFMG. Leia o conteúdo do número, que também está disponível em formato PDF.

O 'Future-se' aponta para o futuro?
Artigo de Ado Jorio, professor titular do Departamento de Física da UFMG.

Em honra do pioneiro
Em sua quinta edição, Medalha Mendes Pimentel vai homenagear dez personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da UFMG.

Entrevista: ‘Transições democráticas tendem a manter os privilégios das elites’
Convidado do programa Cátedras Fundep/IEAT, professor António Costa Pinto, da Universidade de Lisboa, fala sobre modelos de justiça de transição e os legados dos regimes autoritários do século 20.

O planeta tem limites
Tese da Face revisita a história do Pensamento Econômico-Ecológico, cujo princípio se baseia na finitude dos recursos naturais e na necessidade de melhor distribuí-los.

Resoluções
Conselho Universitário aprova criação do doutorado em Promoção de Saúde e do Departamento de Gestão em Saúde.

Acontece
O professor Carlos Vainer, da UFRJ, estará na UFMG no dia 12 para falar sobre a relação entre o modelo econômico brasileiro e grandes desastres.

Sentidos do presente
Verbetes reunidos em “indicionário” da Editora UFMG ajudam a pensar questões contemporâneas nos campos da literatura e das artes.