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Festival de Arte e Sexualidade chega à 2ª edição em busca dos saberes decoloniais

Evento aborda a compreensão da sexualidade em diferentes culturas de povos originários

A fotoperformance Kimbwandende, de Rose Mara Kielela, faz parte da exposição virtual
A fotoperformance Kimbwandende, de Rose Mara Kielela, faz parte da exposição virtual "Corpo, território decolonial" Foto: Gislaine Costa/Divulgação

Começa, nesta segunda-feira, 18, o II Festival de Arte e Sexualidade. Realizado pelo Instituto Se Toque, o evento busca investigar, através da arte, a experimentação e a compreensão do corpo e da sexualidade sob a ótica dos saberes decoloniais. Ao longo do festival, serão oferecidas atividades virtuais em diferentes formatos, como exposições, saraus, oficinas, seminários e grupos de estudos. A programação busca abranger experiências múltiplas que contribuem com a narrativa de uma sexualidade diversa. O festival, realizado até o dia 15 de maio, é gratuito e aberto a todos os maiores de 18 anos. Mais informações e a programação completa você encontra no site www.setoque.art.

O programa Expresso104,5 conversou com uma das idealizadoras do Festival de Arte e Sexualidade, Lina Mintz.

Ouça a conversa com o apresentador Filipe Sartoreto.

Produção: Filipe Sartoreto e Laura Portugal