Fórum Mundial da Água teve recorte mais econômico que ambiental
Colunista de Meio Ambiente critica visão que trata água como mercadoria
O Fórum Mundial da Água chegou ao fim na última sexta-feira em Brasília, 23, após uma semana de discussões sobre sustentabilidade e preservação dos recursos hídricos. Na coluna de Meio Ambiente, veiculada no Jornal UFMG desta quarta, 28, o coordenador do projeto Manuelzão/UFMG, professor Marcus Polignano, faz um balanço do encontro. Ele manifesta preocupação com a forma como os debates foram levantados, com a concepção de que a água é uma mercadoria, que serve a propósitos econômicos.