Gabriel Lombardi apresenta trama político-religiosa no romance 'Regente Fiuza'
Autor conversou com o programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa, sobre obra que marca a estreia dele na literatura
Uma mentira contada mil vezes se torna verdade. É assim com o mito da manga com leite e é assim, também, em Regente Fiuza, trama político-religiosa que marca a estreia literária de Gabriel Lombardi. Em um universo paralelo, Áramus é o líder da Temérsia, um cobiçado território estreito e estratégico, que permite a passagem de pessoas e mercadorias de leste a oeste. Mas, apesar do cargo de liderança, Áramus é um homem de poucos amores e muitas culpas por representar uma autoridade decorativa, uma vez que o poder fica nas mãos dos verdadeiros governantes de Temérsia, os mercadores da elite.
A reviravolta na história de Regente Fiuza se dá quando um pescador sem posses atraca e se abriga junto ao líder, por não ter posses suficientes para pagar a travessia. Em um encontro entre ficção e realidade, disputas políticas, conflitos territoriais, jogos de poderes e a passagem do tempo são elementos-chave para a narrativa.
O escritor Gabriel Lombardi falou sobre a obra em entrevista nesta sexta-feira, 12, ao programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa.