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"Morte de Marielle Franco é um atentado contra quem luta pelos direitos humanos"

Coluna de política analisa impacto da morte de vereadora

Protesto na favela da Maré contra os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes
Protesto na favela da Maré contra os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes Fernando Frazão I Agência Brasil

Atos por todo o Brasil foram realizados ontem após a morte da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e de seu motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro. Protestos também foram realizados em capitais de outros países como Buenos Aires, Montevidéu, Lisboa, Berlim, Londres, Amsterdã e Nova York. De acordo com estimativa do PSOL, mais de 20 manifestações forma registradas no Brasil. Esse é o tema da coluna de Política de hoje com o professor do Departamento de Ciência Política da UFMG, Carlos Ranulfo.

Para o professor, a execução de Marielle Franco é um atentado contra quem luta pelos direitos humanos no Brasil e se insere num contexto em que políticos de extrema direita buscam criminalizar os direitos humanos.

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