NUH UFMG analisa saúde mental da comunidade LGBTQI+
Pesquisador do Núcleo e membros da Universidade falam sobre temática
Depressão, ansiedade e tristeza. A LGBTbofia pode causar transtornos mentais sérios aos LGBTQI+ (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, queer, intersexuais e outras identidades de gênero e orientação sexual). Por isso, torna-se necessário discutir a temática da saúde mental dessa classe. Algumas pesquisas e dados mostram com números essa triste realidade.
De acordo com a ONG LGBT+ Charity Stonewall, depressão e ansiedade afetam três vezes mais os LGBTs do que os heterossexuais e pelo menos metade dos LGBTs teve depressão no ano de 2017. Outro dado alarmante vem da Universidade de Columbia: LGBTs têm cinco vezes mais chances de cometer suicídio de que pessoas heterossexuais.
A TV UFMG entrevistou o pesquisador do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG, o NUH, Gab Lamounier, que falou sobre a importância da discussão da temática da saúde mental dos LGBTs. A TV também conversou com Marco Aurélio Rodrigues, estudante de jornalismo da UFMG, Alícia Lanna, também estudante de jornalismo da UFMG, e Samuel Marques, técnico-administrativo da Universidade, que falaram sobre suas experiências como LGBTs.
Ficha técnica:
Frederico Gandra e Yves Vieira (produção e reportagem); Ângelo Araújo e Ravik Gomes (imagens); Otávio Zonatto (edição); Marcelo Duarte (videografismo); Ruleandson do Carmo (edição de conteúdo).