Pesquisa e Inovação

Pesquisa de mestrado sobre halitose autopercebida busca voluntários

Interessados em participar do estudo da Faculdade de Odontologia devem responder a questionário online

A pesquisa desenvolvida na Faculdade de Odontologia estima variáveis de risco associadas `a halitose
Pesquisa desenvolvida na Faculdade de Odontologia estima variáveis de risco associadas à halitose Foca Lisboa/UFMG

A halitose, ou mau hálito, aquele inconveniente “bafo de onça”, embora não seja doença, pode sinalizar vários problemas de saúde, como inflamação das gengivas, cáries, tumores da boca, doenças respiratórias crônicas, doenças do trato gastrointestinal e mudanças hormonais. O estudante de mestrado da Faculdade de Odontologia Sandro Felipe Santos de Faria está recrutando voluntários para sua pesquisa, que pretende estimar a prevalência e as variáveis de risco associadas à halitose autopercebida.  

Segundo a Associação Brasileira de Halitose, cerca de 30% da população do país sofre desse problema que, segundo o pesquisador, também pode estar relacionado a fatores de risco, como tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas,  frequência de higienização bucal e visitas ao dentista, hábitos alimentares e uso de medicamentos. A pessoa com halitose pode apresentar baixa autoestima, depressão e transtornos de humor.

Condições
Os voluntários devem ser maiores de 18 anos e ter vínculo com a UFMG (professores, servidores técnico-administrativos e alunos). Para participar, basta preencher um questionário online, cujo tempo estimado para as respostas é de quatro minutos. O pesquisador salienta que o sigilo das informações será preservado e que o voluntário pode interromper sua participação na pesquisa a qualquer momento. A pesquisa de Sandro de Faria é orientada pelo professor Luís Otávio de Miranda Cota.