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Uso de animais na pesquisa é tema de conferência na SBPC

Dez anos após entrada em vigor da Lei Arouca, pesquisadora fala sobre novos desafios

Rato

Foca Lisboa | UFMG Educativa

Após anos de espera pela comunidade científica, o Brasil passou a ter, em 2008, uma legislação nacional que orienta pesquisadores e instituições no uso científico de animais. Foi a Lei 11.794, mais conhecida como Lei Arouca em homenagem ao médico sanitarista e deputado Sergio Arouca, autor do projeto. Após dez anos dessa legislação, as instituições brasileiras se adaptaram. A fiscalização e o uso de mais métodos alternativos passaram são os próximos desafios do desafio do País na busca de uma utilização de animais mais ética e humanitária.

Em entrevista à Rádio UFMG Educativa, a coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, Monica Andersen, falou sobre as mudanças e os desafios no uso de animais para a pesquisa científica. Ela realiza amanhã, 23, conferência sobre o tema na 70ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que segue até o dia 28, em Maceió (AL). 

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