Pesquisa e Inovação

Pesquisa investiga impolidez na comunicação digital a partir de hashtags e emojis

Estudo mostrou que hashtags são mais agressivas e emojis, conciliadores

Marisa Carneiro e Ana Larissa Adorno, da Faculdade de Letras: hashtag simboliza a agilidade e a permissidade do ambiente digital
Marisa Carneiro e Ana Larissa Adorno, da Faculdade de Letras: hashtags podem funcionar como um índice de impolidez, uma forma de permitis ataques verbais na internet. Júlia Duarte / UFMG

O uso dos emojis e hashtags nas redes sociais foi investigado por Pesquisadoras do Programa de Pós-graduação em Linguística da Faculdade de Letras. Em sua pesquisa, elas identificam o alto grau de agressividade nas hashtags e a função mais harmonizadora das carinhas que já nos acostumamos a usar no dia a dia.
Para saber mais sobre os estudos sobre Impolidez digital a partir de emojis e hashtags, o programa Expresso 104,5, da rádio UFMG Educativa, recebeu, nessa segunda-feira, 3, as professoras e integrantes do Grupo de Estudos em Articulação do Discurso, Ana Larissa Adorno e Marisa Mendonça Carneiro.

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As professoras Ana Larissa Adorno e Marisa Mendonça Carneiro são pesquisadoras do Programa de Pós-graduação em Linguística da Faculdade de Letras e  integrantes do Grupo de Estudos em Articulação do Discurso - GEAD. Para saber mais sobre o GEAD, acesse: www.letras.ufmg.br/gead.
O Boletim UFMG também conversou com as duas pesquisadoras. Para ler a reportagem sobre a pesquisa publicada na edição desta semana, acesse: ufmg.br/comunicacao.

Com produção de Giulliana Santos, Gabriela Sorice e João Rezende, sob orientação de Hugo Rafael