Em 2060, o percentual da população com 65 anos ou mais de idade chegará a 25,5% (58,2 milhões de idosos), segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, essa proporção é de 9,2% (19,2 milhões). Com a tendência de envelhecimento da população, a promoção da saúde e da qualidade de vida ganham importância ainda maior.

Há um consenso estabelecido na área da saúde de que, mais do que tratar as doenças, o foco deve estar na sua prevenção, por meio de hábitos de vida saudáveis, que envolvem alimentação, prática de exercícios físicos e também a saúde mental. Assim, os profissionais que trabalham pelo bem-estar da população terão papel fundamental nos próximos anos.

Na UFMG, a partir do entendimento da saúde como um direito universal, a formação acadêmica tem como campo prioritário de prática o Sistema Único de Saúde, público e gratuito. Estudantes são estimulados a atuar em cidades do interior, onde a oferta de profissionais não é abundante como nos grandes centros, por meio de programas como o Internato em Saúde Coletiva, mais conhecido como internato rural.

A Universidade também administra um complexo hospitalar, que abrange o Hospital das Clínicas e o Hospital Risoleta Tolentino Neves, além do atendimento à comunidade realizado na Faculdade de Odontologia e na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), no campus Pampulha.

Compõem a área de ciências da saúde os cursos:

Biomedicina
Educação física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Tecnologia em radiologia
Terapia ocupacional