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Guardando parasitas

O papel dos macacos como reservatórios do protozoário causador da leishmaniose foi tema de pesquisa da UFMG

Ayisa Rodrigues
O estudo de Ayisa de Oliveira pode contribuir para políticas públicas de controle da leishmaniose visceralArquivo pessoal

Mais de 50 macacos que vivem no zoológico de Belo Horizonte, na Região da Pampulha, participaram de uma pesquisa de mestrado realizada na Escola de Veterinária da UFMG. A autora do estudo, Ayisa Rodrigues de Oliveira, investigou a importância dos primatas não-humanos como reservatórios do Leishmania infantum, parasita causador da leishmaniose visceral, doença que atinge sobretudo animais, mas que também acomete seres humanos e pode até matar. Quer saber mais? Ouça o episódio 24 do Aqui Tem Ciência.


RAIO-X DA PESQUISA

Título original: "Avaliação do potencial de transmissibilidade de leishmaniose visceral em primatas não-humanos de cativeiro da região metropolitana de Belo Horizonte – MG”

O que é: uma pesquisa  que investigou o papel de primatas não-humanos como reservatórios do protozoário Leishmania infantum, causador da leishmaniose visceral.

Pesquisadora: Ayisa Rodrigues de Oliveira

Orientador: Renato de Lima Santos

Programa de Pós-Graduação: Ciência Animal da UFMG

Ano da defesa: 2019

Financiamento: Capes. CNPq e Fapemig

O episódio 24 do Aqui Tem Ciência teve apresentação de Larissa Reis, produção e edição de Tiago de Holanda e trabalhos técnicos de Breno Rodrigues. O programa é uma pílula radiofônica sobre estudos da UFMG, abrangendo todas as áreas do conhecimento. 

A cada semana, a equipe da Rádio UFMG Educativa apresenta resultados de trabalho de um pesquisador da Universidade. O Aqui Tem Ciência fica disponível em aplicativos de podcast e vai ao ar na frequência 104,5 FM, às segundas, às 11h, com reprises às quartas, às 14h30, e às sextas, às 20h.