O suor, tido como incômodo principalmente em momentos de tanto calor, é uma das características que nos diferencia dos animais de estimação, que, ao contrário de nós, não possuem glândulas sudoríparas, o que dificulta a sua regulação térmica interna. Por isso, é importante estar atento aos sinais e ao comportamento dos animais: língua pra fora e respiração ofegante podem indicar estresse térmico. Da disponibilidade de água aos cuidados especiais na hora do banho, são muitas as possibilidades para refrescar os pets no verão.

É essencial que os animais sempre tenham acesso a locais frescos, abertos e bem ventilados, assim como à água fresca. O horário das caminhadas também deve ser repensado: além da exposição ao sol, que pode ser danoso, o calor do chão pode queimar as patinhas dos pets. Mais algumas dicas foram compartilhadas em entrevista com o professor da Escola de Veterinária da UFMG, Leonardo Boscoli.

Ficha técnica
Produção: Júlia Calasans e Marden Ferreira
Reportagem: Marden Ferreira
Edição de conteúdo: Jessika Viveiros
Imagens: Tatiane Coura
Edição de imagens: Kennedy Sena