Neste mês de dezembro, Branca de Neve e os Sete Anões, primeiro longa-metragem de animação da Disney, completa 80 anos! Na versão de Walt Disney – adaptada de um conto de fadas de origem da tradição oral alemã, compilado pelos Irmãos Grimm e publicado entre os anos de 1812 e 1822 –, uma rainha má e bela manda matar sua enteada Branca de Neve, a mulher mais linda de todo o reino. Mas o encarregado de assassiná-la, diante de sua beleza, fica sem coragem. Ela foge, então, pela floresta e encontra a cabana dos sete anões, que trabalham em uma mina e passam a protegê-la.

Quando a Bruxa Má descobre que Branca de Neve continua viva, vai atrás da moça com uma maçã envenenada, que faz Branca de Neve cair em um sono profundo, até ser despertada de seu sono pelo beijo de amor verdadeiro do príncipe encantado. A consagrada animação é uma das maiores referências do gênero na atualidade e ícone do cinema clássico. Na animação da Disney, Branca de Neve foi desenhada com as feições inspiradas em Hedy Lamarr, considerada, na época, como a mulher mais bela do mundo .

O pesquisador em cinema de animação Felipe de Castro Ramalho, que é doutorando em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG, falou sobre o clássico Branca de Neve e os Sete Anões em entrevista ao programa Conexões, da UFMG Educativa, nesta quinta-feira, 21 de dezembro.