O reassentamento dos moradores atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, ainda não saiu do papel mais de dois anos após a tragédia. Na terça-feira (28), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) realizou a sétima audiência com as empresas responsáveis e com representantes dos moradores para discutir as ações de reparação. 

No mês de fevereiro, a Justiça já havia homologado o documento, fruto de um acordo parcial, com os requisitos discutidos. Mas alguns pontos não foram consensuais e precisaram ser discutidos em audiências neste mês. 

A Fundação Renova, entidade responsável pela reparação dos danos, respondeu em nota que as diretrizes estão sendo amplamente consideradas, sendo que a maior parte já foi homologada em juízo. A fundação afirma ainda que a redefinição do cronograma está em andamento.