Meditação e show embalam o último dia da 10ª Semana de Saúde Mental
A programação do último dia da Semana da Saúde Mental e Inclusão Social começa às 9h desta sexta-feira, 20 de maio de 2022, com a roda de conversa A burocracia afeta sua rotina de trabalho na Universidade? A atividade, que terá lugar na sala C513-C515 do CA2, no campus Pampulha, vai tratar dos prejuízos que a burocracia traz para o fluxo de trabalho, para as relações internas e para a saúde mental dos servidores, além de propor soluções para resolver a questão.
No auditório do Bloco C do Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, a mesa-redonda Saúde mental e rede de apoio: como procurar ajuda?, com início às 10h, sob a coordenação de Amanda Caroline Rodrigues, enfermeira no Departamento de Atenção à Saúde do Trabalhador, promoverá reflexões sobre a saúde mental e as redes de apoios existentes na UFMG e no âmbito do SUS. A atividade requer inscrição prévia por meio do preenchimento de formulário. Serão emitidos certificados com base nas assinaturas da lista de presença.
Em formato virtual
Também às 10h, a oficina de meditação Ampliando o cuidado de si e do outro, proposta por Rodrigo de Oliveira Rodrigues, discente com formação extracurricular em Yoga, será realizada pela plataforma Zoom. O instrutor conduzirá os participantes a uma prática de concentração e percepção de incômodos físicos e mentais, no processo de prática da meditação. Posteriormente, serão compartilhadas as percepções de cada um sobre a experiência.
A exposição Troncos raízes e Guimarães Rosa, criada pela combinação das obras fotográficas da psicóloga Maria Aparecida Miranda da Silva, da Faculdade de Medicina, com textos do escritor João Guimarães Rosa continua aberta on-line. A mostra também pode ser vista no andar térreo da Faculdade de Medicina, no Corredor da Memória, onde pode ser visitada presencialmente das 8h às 17h.
Apresentação musical
O show musical Trem Tan Tan, com entrada gratuita e classificação livre, será realizado às 18h no pátio do Centro Cultural UFMG. A apresentação faz parte do projeto Baixo Centro En[cena], da Diretoria de Ação Cultural da UFMG, por meio do qual diversos artistas são convidados a se apresentarem à comunidade.
O grupo musical, formado por compositores com sofrimento psíquico, tem nome análogo ao título da música, que remete aos trens que, na década de 80, faziam o transporte de pessoas até o manicômio de Barbacena. Com duas décadas de trajetória artística, o grupo conquistou premiações e se consagrou como o primeiro conjunto vinculado à saúde mental na cidade a realizar shows e gravar CD’s e DVD’s.