Septuagenária, TV brasileira enfrenta a concorrência de outros modelos
Professor da Fafich mostra as diferenças entre canais abertos, fechados e serviços de 'streaming' em relação a custos e conteúdos
A televisão era, até 2016, o meio de comunicação mais consumido no país, segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Em seus 70 anos de história no Brasil, celebrados em 2020, a TV passou por diversas transformações técnicas, tecnológicas e culturais. As últimas décadas foram marcadas pela ascensão dos conteúdos on-line, os serviços de streaming e plataformas de vídeo, como YouTube e Facebook Watch. Com essas novas possibilidades, os telespectadores passaram a dividir sua atenção e modificar seus hábitos de consumo.
O cenário atual da TV no Brasil inclui a renovação dos grandes conglomerados midiáticos, que expandiram suas ofertas de conteúdo, entrando no mundo do streaming, da TV fechada e de portais on-line.
Um panorama dessas transformações é feito pelo professor Bruno Souza Leal, do Departamento de Comunicação Social da Fafich. "As novas formas são muito diferentes, concorrem entre si, quando não se fagocitam", resume o professor, em análise feita por meio deste vídeo gravado para a TV UFMG.
Entrevistado: Bruno Souza Leal, professor do Departamento de Comunicação Social da UFMG
Equipe: João Ameno (produção), João Ameno, Lucas Tunes, Márcia Milagre (imagens), Ravik Gomes (edição de imagens) e Jessika Viveiros (edição de conteúdo)