Laboratório do ICB desenvolve análises sobre a água da Lagoa da Pampulha
Prestes a completar 80 anos, reservatório é parte do complexo urbanístico reconhecido pela Unesco como patrimônio cultural da humanidade
Abastecida por oito córregos de Belo Horizonte e região, a Lagoa da Pampulha é um reservatório artificial construído, inicialmente, para ampliar o abastecimento de água na capital e oferecer opções de lazer para a população.
Prestes a completar 80 anos, a Lagoa está poluída e acumula grande quantidade de esgoto, lixo e sedimentos, o que afeta a qualidade de vida da população e o meio ambiente.
Para entender o cenário e contribuir com a mudança dele, o Laboratório de Limnologia, Ecotoxicologia e Ecologia Aquática da UFMG (Limnea/UFMG) está desenvolvendo estudos para analisar a qualidade da água em um dos principais cartões-postais de BH.
Além desse trabalho, o Laboratório, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, desenvolve projetos sobre outros reservatórios e rios no país.
Entrevistados: José Fernandes (coordenador do Limnea), Karen Ann (doutoranda do Limnea) e Bianca Valle (mestranda do Limnea)
Equipe de produção: Amanda Gomes (produção e reportagem), Pedro Campos (motorista), Ravik Gomes (imagens), Lucas Tunes (imagens), Otávio Zonatto (edição de imagens) e Vitória Brunini (edição de conteúdo)