Após mais de um ano de pandemia, pesquisadores de todo o planeta estão envolvidos nas descobertas sobre a covid-19, como tratamento e vacinas, e no combate à desinformação. A UFMG, por exemplo, desenvolve mais de 200 pesquisas relacionadas ao novo coronavírus e realiza um amplo trabalho de informação e divulgação. Neste contexto, a Faculdade de Medicina realizará o primeiro congresso nacional focado na covid-19, a partir da próxima segunda, 3 de maio. O evento reúne as comunidades científica e universitária, profissionais de saúde e grande público.

A programação que busca atualizar aqueles que atuam na linha de frente de combate ao vírus e levar informação de qualidade para toda a população inclui o 1º Congresso Brasileiro de Evidências Clínicas na Covid-19 – que vai de 3 a 6 de maio – e dois simpósios no dia 7 de maio. A ação propõe abordar a doença sob vários aspectos: prevenção, tratamento, vacinas, sequelas, impactos na saúde mental e efeitos indiretos, como o crescimento da violência contra mulher. Para tal, foram convidados palestrantes das regiões Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, além de representantes de universidades estrangeiras, como Oxford e Bristol. Detalhes sobre as atividades estão disponíveis no site do evento, no qual é possível realizar a inscrição, que é gratuita.

A importância da iniciativa, sua programação e a contribuição que a UFMG tem dado no enfrentamento da pandemia foram abordadas pela professora da Faculdade de Medicina da Universidade, organizadora e presidente do primeiro Congresso Nacional sobre a Covid-19, Milena Marcolino, em entrevista ao programa Conexões desta quinta-feira, 29.

Produção: Flora Quaresma, sob a orientação de Luiza Glória

Publicação: Alessandra Dantas