O Centro de Memória da Escola de Enfermagem (Cemenf) da UFMG divulgou uma série de vídeos sobre a história da enfermagem e da saúde. As produções visam democratizar o acesso da sociedade a esses conhecimentos e ampliar a visibilidade das atividades do Cemenf. As produções estão disponíveis no canal da Escola de Enfermagem no YouTube.

Com o apoio financeiro da Pró-reitoria de Extensão (Proex), por meio do edital de produtos extensionistas, os 20 vídeos produzidos têm como foco a atuação da Escola de Enfermagem em seus quase 90 anos de história, sob a perspectiva do diálogo com a sociedade.

Os vídeos apresentam, entre outros temas, as contribuições sociais, as experiências de professores e estudantes dos três cursos de graduação da Escola, as personalidades que marcaram o campo profissional e a história da unidade acadêmica desde 1933 – ano de sua criação, ainda com o nome de Escola de Enfermagem Carlos Chagas.
  
Portas abertas
O projeto Visita guiada: o Cemenf de portas abertas recebe, no Centro de Memória, estudantes de ensino médio e técnico, graduação e pós-graduação. As visitas são mediadas por professores e bolsistas. Desde 2019, foram realizadas mais de três mil visitas. Com a pandemia de covid-19, os encontros foram adaptados para o formato virtual, e o projeto passou a receber estudantes de diversos locais do Brasil.

A coordenadora do Centro, Fernanda Batista, destaca que a virtualização das atividades contribuiu para as ações de divulgação científica e comunicação museológica. “Passamos a alcançar pessoas de fora do estado. Professores de enfermagem e de história da saúde de diversas regiões começaram a solicitar agendas e têm utilizado em sala de aula os conteúdos que produzimos", conta.

Os interessados em agendar visitas devem enviar e-mail para visitaguiadacemenf@gmail.com, informando os dias da semana e os horários disponíveis. Não há possibilidade de visitas individuais.

Sobre o Cemenf
Localizado no campus Saúde, o Cemenf foi criado em 2006 e integra a Rede de Museus da UFMG. O espaço de documentação e pesquisa começou a ser formado em 1980, quando a professora Isaltina Goulart de Azevedo passou a reunir os documentos históricos.
 
Mais informações estão disponíveis no site do projeto e em sua página no Instagram.