UFMG investiga como saúde da mulher é afetada por crises sanitárias
Pesquisa on-line coordenada por Universidade do Texas (EUA) terá respostas de 2 mil brasileiras
A UFMG está reunindo voluntárias para responder a nova fase de pesquisa sobre saúde da mulher em tempos de zika e covid-19. O objetivo principal é ampliar a compreensão sobre o impacto de crises na saúde pública na saúde da mulher – com ênfase em aspectos como saúde reprodutiva e sexual, planejamento familiar e experiências com o sistema de saúde –, o que ajudará a identificar meios de redução das vulnerabilidades das brasileiras a epidemias, com benefícios individuais e coletivos.
O projeto, coordenado pela Universidade do Texas em Austin (EUA), tem participação também da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
A pesquisa vai reunir informações de 2 mil mulheres de 18 a 45 anos de idade, residentes no país. A coleta de dados confidenciais por meio de questionário on-line foi iniciada em outubro. O tempo de resposta é de cerca de 15 minutos.
De acordo com a professora Raquel Zanatta Coutinho, do Cedeplar/Face, o grupo realiza estudos nessa linha desde 2016, então com foco na epidemia de zika.
Mais informações sobre a pesquisa Saúde da mulher em época de zika e coronavírus (covid-19) e o termo de consentimento estão disponíveis aqui. Dúvidas podem ser encaminhadas pelo e-mail covid.online@utexas.edu.